A obsessão de engravidar

Em algumas mulheres, geralmente acontece que seu desejo de ser mãe se torna uma obsessão de engravidar a todo custo.

Quando o instinto materno bate na porta, eles querem ter um filho e tê-lo o mais rápido possível, especialmente nos casos em que houve alguma dificuldade anterior, como um aborto que quebrou sua ilusão.

Mês após mês, há uma decepção ao ver que eles não alcançaram a gravidez tão desejada, mesmo convencidos de que tinham sintomas inexistentes.

Eles são capazes de calcular a data de nascimento a partir do dia em que mantêm relacionamentos, que só se tornam um ato reprodutivo no período de fertilidade e não um ato de amor.

Um dos fatores que influenciam, e muito, ao engravidar é a nossa própria mente, que desde a glândula pituitária (glândula pituitária), a glândula endócrina mais importante do nosso corpo, controla o sistema reprodutivo.

Quando o desejo obsessivo de engravidar controla sua mente, condiciona seu próprio corpo e seus relacionamentos com seu parceiro, a quem você acaba vendo mais do que um parceiro como uma espécie de garanhão.

A coisa não é assim. Está provado que, quando relaxamos e liberamos a mente das obsessões, os obstáculos do nosso corpo também são liberados.

É aí que ocorre a gravidez, que também não deve ser uma necessidade obsessiva, mas uma vocação, um parto baseado no desejo de ser mãe.

Uma boa proposta são as férias para conceber as que falamos no blog, que prometem nos fazer esquecer o estresse para alcançar a tão esperada gravidez.