A Associação Internacional da Dislexia define esse distúrbio como 'um problema específico de aprendizagem com origem neurológica'. É caracterizada por dificuldades de precisão e fluência no reconhecimento de palavras e problemas de decodificação e escrita de palavras.
Não vamos introduzir mais informações sobre dislexia, porque já o fizemos neste post e neste. Na realidade o que gostaríamos é trazer a experiência de uma criança disléxica de outro ponto de vista: a experiência da pessoa afetada. É na escola onde geralmente é realizada a detecção primária da dislexia, e o professor ou chefe da equipe psicopedagógica aconselha os pais a procurar o pediatra, que pode se referir a um neurologista ou centro privado especializado.
E é também na escola onde os pequenos podem se sentir diferentes, mesmo que exista no meio ambiente uma compreensão de sua situação particular. O fato é que, como destaca nossa parceira Mireia (da Babies and More), neste post, as crianças disléxicas podem aprender tanto quanto as outras, embora possam precisar de uma adaptação dos métodos de ensino e de atenção mais personalizada.
De nossa parte, já havíamos apresentado como lidar com o fracasso escolar em crianças com Transtornos de Aprendizagem. No entanto, o vídeo que lidera a postagem, merece reflexão, sobre o isolamento que crianças disléxicas podem sofrer. Sobre como todos nós, como pais de outras crianças a quem abordamos essa realidade, como professores, podemos ter um aluno com dislexia nas aulas ... podemos ajudá-los a se sentirem mais integrados.
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