A organização Save The Children publicou um relatório dos melhores e piores países para ser mãe. O relatório é o produto da análise de 125 países em todo o mundo, incluindo países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Os fatores considerados são: risco de morte da mãe, porcentagem de mulheres em uso de métodos contraceptivos, partos com atendimento adequado, percentual de gestantes com anemia, instrução da população feminina, participação feminina no governo, taxa de mortalidade infantil, taxa de desemprego, acesso a água potável e problemas nutricionais na população infantil.
As dez principais mães são Suécia, Dinamarca, Finlândia, Áustria, Alemanha, Noruega, Austrália, Holanda, Canadá, Reino Unido e Estados Unidos. Os dez piores são República Democrática do Congo, Libéria, República Centro-Africana, Iêmen, Etiópia, Serra Leoa, Guiné-Bissau, Chade, Mali, Burkina Faso e Níger.
A qualidade de vida das crianças depende em grande parte do bem-estar e da saúde de sua mãe; portanto, nos países em que as mães têm pouco ou nenhum acesso a cuidados de saúde, educação e progresso econômico, as crianças têm uma baixa probabilidade de sobreviver
