Implantar um único embrião em pessoas com mais de 35 anos é uma opção mais segura.

A revista Human Reproduction publicou esta semana um estudo realizado por uma equipe finlandesa da Universidade de Oulu, na qual eles mostram que Implantar apenas um embrião durante o processo de reprodução assistida é uma opção mais segura, tanto para pessoas com mais de 35 anos quanto para os mais jovens, porque o que importa é a qualidade e não a quantidade.

Acredita-se que, em uma certa idade, quando uma inseminação é realizada, será mais bem-sucedido se mais de um embrião for transferido, embora exista risco de gravidez múltipla, mas o estudo afirma que o implante de um único embrião também pode ser eficaz ser capaz de permanecer em um estado e de uma maneira mais segura, evitando também uma possível gravidez múltipla.

Segundo o presidente da Sociedade Espanhola de Fertilidade, Roberto Matorral, também há preocupação e interesse na Espanha em reduzir o número de embriões e, consequentemente, evitar ou minimizar nascimentos múltiplos, embora, no momento, não tenha sido alcançado o fim dos países nórdicos. e essa opção é reservada para mulheres muito jovens, para aquelas que já são mães ou sabem que um embrião de qualidade está disponível. Os especialistas finlandeses, depois de verificarem que o sucesso da gravidez entre mulheres de 36 a 39 anos pode ser tão eficaz quanto o alcançado em mulheres mais jovens, reiteram que o que realmente importa é a qualidade do material e a escolha da técnica. com base nessa questão, e não na idade do paciente.

Segundo o Dr. Matorral, nos países nórdicos eles recorrem às técnicas de reprodução assistida muito cedo e, embora o nascimento de gêmeos às vezes envolva certos riscos, os avanços atuais ajudam o parto a se desenvolver adequadamente e garantir o bem-estar da mãe. Como das crianças.

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